I
Frio e sombrio é o aço que
me espera
Temer a morte é luxo
Quente e bravio é o fogo que tempera
Morrer de medo é lixo
II
Uma noite de agonia
Pra viver uma vida livre
Um dia de alegria
Pra ter uma vida triste
III
O beijo da pessoa amada
O calor dos companheiros na
estrada
O cheiro de terra molhada
A pólvora me embriaga
IV
Escutem companheiros
A terra pertence ao povo
Adeus companheiros
Construam um mundo novo
V
Frio e sóbrio foi o aço que
me cortou
Numa noite de agonia e dor
O beijo da pessoa não passou
Escutem companheiros, a luta
não parou!
(J. Santos)
Mais informações: www.resistenciacamponesa.com
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